A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgaram o Radar Abrainc-Fipe, que mostra que as condições de mercado da construção civil ficaram com nota média de 4,4 no último trimestre de 2017. O número é 0,1 ponto percentual maior em relação ao trimestre anterior, e configura um avanço de 1,7 ponto à frente da nota geral de 2016. Além de um avanço de 0,9 ponto em comparação com 2015.
Provavelmente já deve ter escutado sobre alienação fiduciária ou até mesmo contratado com a modalidade de garantia acima, mas será que realmente sabe quais são seus efeitos práticos?
Por Luiz Gustavo Santos - Sócio da FALCONI Consultores de Resultado
A possibilidade de residir em um condomínio misto, com opções de comércio e serviços em sua própria área, atrai pessoas que veem nisso praticidade e economia de tempo. Mas, diferentemente de uma farmácia ou mercado, um bar ou restaurante é visto como um possível local causador de transtornos aos moradores.
Previsão de sindicatos, consultores e investidores é de que os preços subam ligeiramente ao longo do ano e mais fortemente em 2019O mercado imobiliário deve se tornar mais favorável para quem quer alugar e vender nos próximos meses. A previsão de sindicatos, consultores e investidores do setor é de que os preços subam ligeiramente ao longo do ano. Observando o retorno da demanda por imóveis desde dezembro do ano passado, especialistas consultados pelo Estado concordam: o momento de investir é agora.
Fatores como o aumento da demanda nos últimos dois meses, queda na taxa de juros, diminuição da oferta, e preços estáveis nos últimos anos são citados como indicadores de que o setor está, aos poucos, reaquecendo. A procura por imóveis disponíveis para locação e compra aumentou a partir de dezembro, segundo entidades setoriais. O mercado espera que o estoque de imóveis ociosos no mercado diminua ao longo do ano, provocando alta nos preços. Como o ritmo da construção de novos empreendimentos despencou nos últimos três anos com a crise econômica, o mercado prevê que o aumento da demanda pressione o valor dos imóveis antes que a oferta cresça novamente.
Em janeiro, o valor do aluguel de imóveis residenciais teve alta de 0,35%, na comparação com o mês anterior. É a maior alta mensal desde fevereiro de 2015, segundo o índice Fipezap, que acompanha o preço médio de locação em 15 cidades brasileiras com base em anúncios da internet. O resultado do mês passado superou a inflação do mesmo período, que foi de 0,29%.
Por Gustavo Calazans