O que o maior edifício do mundo em Dubai, um arranha-céu em Nova York e uma hidrelétrica em plena Floresta Amazônica podem ter em comum, além do gigantismo da obra?
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Pelo quinto mês consecutivo houve aumento, em julho, dos depósitos em cadernetas de poupança, indicando que as famílias se esforçam para recompor sua situação financeira, ampliando o colchão de recursos para emergências ou para realizar investimentos. Não se trata de recuperação acentuada, como costuma ocorrer em fases de rápida aceleração da economia em que emprego e renda se recompõem com vigor, mas de uma tendência saudável que poderá dar sustentação ao crescimento futuro.
A poucos meses das eleições, o governo anunciou, ontem, um pacote de medidas para estimulara compra da casa própria voltado, principalmente, para as famílias de classe média. Os trabalhadores com saldo no FGTS poderão financiar imóvel de até R$ 1,5 milhão em todo o país. Além disso, o governo mudou normas para obrigar os bancos a usarem os recursos depositados na caderneta de poupança para financiamento imobiliário e criou uma forma de incentivar que as instituições financiem imóveis de até R$ 500 mil. Essas medidas, aprovadas ontem pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), passarão a valera partir de 1º de janeiro de 2019 e devem colocar R$ 80 bilhões em novos empréstimos ao logo dos próximos seis anos.
Em junho agora foi aprovada na Câmara dos Deputados a regulamentação do distrato de imóveis. As novas regras procuravam proteger os direitos dos consumidores adimplentes, além de assegurar juridicamente o mercado imobiliário, mas o projeto deve sofrer modificações no Congresso.