
Nos últimos anos a preocupação dos brasileiros com investimentos que ampliem a renda mensal ou sirvam como uma reserva financeira para o futuro cresceu consideravelmente. Porém, o receio em relação à instabilidade econômica levou muita gente a desistir de modalidades mais arrojadas para apostar em aplicações mais seguras (ou conservadoras, como se fala no jargão econômico), a exemplo da compra de um segundo imóvel para vendê-lo após um período de valorização ou para alugá-lo como forma de garantir uma renda fixa mensal.Apesar de os imóveis serem considerados como um investimento sólido, especialistas do mercado imobiliário apontam que não há receita pronta para o sucesso, os rendimentos da modalidade estão sujeitos a uma série de variáveis que devem ser analisidadas com cautela para que um horizonte de ganhos não se converta em um cenário de dívidas e frustração.
O Fundo, lembrou, é um dos principais instrumentos de financiamento ao setor produtivo
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) debateu nesta quarta-feira (5/9) a privatização da água, como parte do ciclo de audiências públicas sobre democracia e direitos humanos. Representantes de entidades do setor de saneamento básico criticaram a medida provisória que reformula o marco legal do setor (MPV 844/2018). O texto estabelece a atuação da Agência Nacional de Águas (ANA) como reguladora dos serviços públicos de saneamento básico, incluindo as atividades de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Em julho, os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 4,93 bilhões – queda de 10,3% em relação a junho. Na comparação ao mesmo período de 2017 houve crescimento de 16,2%, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Reunião contou com participações de representantes da Sedet, Caixa e Grupo PSCOM
Para museóloga Carmén Lúcia Dantas, instituições estariam à mercê de "providência divina"