Empresa internacional atribuiu rating de crédito para o Estado de Alagoas igual ao do Brasil
Alagoas tem mantido superávit tanto operacional quanto depois de ter realizado investimentos, mesmo com as condições socioeconômicas desafiadoras e as restrições orçamentárias. A avaliação é da Standard & Poor´s (S&P Global Ratings), que atribuiu ao Estado nota BB- em escala global (a mesma dada ao País) e brA+ na escala nacional. Segundo a avaliação, a perspectiva dos ratings em ambas as escalas é estável.
Pela primeira vez, Alagoas passa a contar com uma avaliação externa de risco, divulgada na quinta-feira (8/2) por uma das maiores agências de avaliação (rating) internacional, a S&P. O cenário aponta para a elevação dos investimentos, financiados por novos empréstimos do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal (CEF), por fundos da União e por recursos próprios.
“Foi uma avaliação muito positiva. Desde 2015 que a gente trabalha isso” afirmou o governador Renan Filho que, ao lado do secretário de Estado da Fazenda, George Santoro, apresentou à imprensa, na manhã desta sexta-feira (9), no Palácio República dos Palmares, o estudo feito pela S&P.
“Alagoas, historicamente, antes do nosso Governo, sempre teve a avaliação de rating “D”, que é a pior entre os estados brasileiros. Nós mudamos para C e depois para B. Isso pela avaliação do Tesouro Nacional, que é uma avaliação do Governo Federal. Agora, a Standard & Poor’s, uma das principais agências de avaliação do mundo, analisou Alagoas de forma independente, conferindo ao Estado a mesma nota de risco do Brasil. Isso pra nós e muito significativo, porque estamos na parte do País mais pobre e ter uma análise de risco semelhante à análise nacional demonstra que Alagoas tem feito o dever de casa no sentido de sustentação fiscal, o que garante investimentos para melhorar as políticas públicas”, avaliou Renan Filho.
Entre os critérios utilizados para compor o estudo, os tópicos melhor avaliados foram: gestão financeira e desempenho orçamentário. O resultado foi alcançado a partir de dados fornecidos pelo Estado. Economia, segurança, saúde e informações históricas sobre aspectos sociais ajudaram a agência a compor um panorama completo da atual situação alagoana.
Ao assumir a presidência do banco, Nelson Antônio de Souza disse que há um grande espaço para a expansão do crédito habitacional no país
O novo presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, disse nesta segunda-feira (2/4) que existe um grande espaço para a expansão do crédito habitacional, uma vez que a carteira total não chega ao equivalente a 10% do produto interno bruto (PIB) brasileiro. Ele informou que a instituição tem este ano 82 bilhões de reais para financiar imóveis, o mesmo montante do ano passado. Mas, em 2017, a concessão de crédito precisou ser suplementada e chegou a 86 bilhões de reais.
A Caixa tem ficado para trás no financiamento imobiliário. Basta olhar o ranking de instituições que mais desembolsaram recursos do SBPE – sistema de financiamento com recurso da poupança – para confirmar que os bancos privados ganharam terreno na tomada de crédito.
Dos cinco principais bancos do país - Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander -, apenas a Caixa ainda tem taxa de financiamento acima de 10%
Financiar um imóvel começa a ficar mais barato. Isso porque uma disputa entre bancos por esse mercado levou à redução das taxas de juros cobradas para a concessão de crédito imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Atualmente, dos cinco principais bancos do país – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander -, apenas a Caixa ainda tem taxa de financiamento acima de 10%. No entanto, a instituição garante que já estuda a diminuição da taxa de juros do financiamento imobiliário com recursos da poupança. A previsão é que o anúncio das novas taxas seja feito nas próximas semanas pelo banco.
Boas notícias animaram o mercado imobiliário nas últimas semanas. A primeira delas foi a elevação, para até R$ 1,5 milhão, do valor máximo dos imóveis que poderão ser adquiridos por trabalhadores com uso do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Depois de três anos, a Caixa Econômica Federal ainda convive com os resquícios do programa Minha Casa Melhor, linha de crédito subsidiado para atender mutuários do Minha Casa Minha Vida (MCMV) para compra de móveis e eletrodomésticos, com limite de R$ 5 mil. Criada em 2013 por medida provisória editada pela ex-presidente Dilma Rousseff, a linha foi suspensa dois anos depois, sendo que uma das justificativas dada na ocasião foi a elevada inadimplência.
Começam a valer hoje (24/9) as novas taxas de juros de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal.
No último dia 14, o banco informou que reduziu em 0,75 ponto percentual as taxas de juros do crédito para compra de imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).
Os corretores de imóveis inscritos no convênio Caixa e Creci estão sendo convidados para participarem de uma reunião, na próxima segunda-feira (23/04), às 15h, no prédio da Caixa, na Av. Fernandes Lima, 651, no 5º andar, no Farol, onde funciona o auditório da Gilie.
Na tarde da última terça-feira (13/3), a reunião de acompanhamento do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) recebeu representantes da Caixa Econômica Federal. Paulo Antunes de Siqueira, diretor executivo do banco, respondeu, ponto a ponto, aos tópicos relacionados à concessão de crédito e às questões levantadas por empresários do setor. O encontro aconteceu na sede da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Um dos assuntos mais debatidos foi a adoção da ferramenta Matriz de Pontuação de Clientes (MPC), com aquisição de produtos, quando da obtenção de financiamento imobiliário. Paulo Antunes falou sobre a importância do resultado do produto para a sustentabilidade do sistema; e afirmou que clientes que adquirem produtos e se tornam clientes Caixa são mais comprometidos, diminuindo, principalmente, a inadimplência. Nesse sentido, o diretor informou que foi lançado, na última sexta-feira (9/3), um pacote intitulado “negócios integrados imobiliários”, visando orientar e capacitar gerentes de agências e correspondentes em vendas qualificadas, para melhorar essa abordagem. “Esperamos desse trabalho que, a partir de agora, a gente venda mais. Não tenho dúvidas de que é possível fazer as vendas sem condicionar, fortalecendo o crédito imobiliário da Caixa”, comentou.
A Caixa publicou nesta terça-feira (11/6) edital para a venda de 6.013 imóveis, divididos em dois lotes, e espera arrecadar pelo menos R$ 1,17 bilhão com a operação. Cerca de 95% deles são classificados como residenciais.
De forma inédita, a Caixa comercializará imóveis em todo o país no atacado. Na última segunda-feira foi publicado o edital com as regras e a relação dos imóveis disponíveis. São 6.013 imóveis ofertados, sendo cerca de 95% deles classificados como residenciais, divididos em dois lotes com aproximadamente 3.000 cada um.
A Caixa Econômica Federal teve lucro líquido recorde de R$ 6,7 bilhões no primeiro semestre, com alta de 63,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, o lucro líquido alcançou R$ 3,5 bilhões, crescimento de 33,9%.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, afirmou durante apresentação do resultado do banco para a imprensa, que a instituição vai pagar o porcentual mínimo exigido de 25% de dividendo ao Tesouro, o que está previsto no balanço e no orçamento. “Não temos alternativa, até porque a Caixa está crescendo”, frisou.
Occhi afirmou também que o banco deve entregar este ano resultado semelhante ao recorrente de 2017. O lucro líquido recorrente da Caixa atingiu R$ 8,56 bilhões em 2017.
Além disso, o banco também anunciou o aumento de 50% para 70% da cota de financiamento de imóvel usado
Caixa Econômica Federal anunciou na manhã desta segunda-feira (16/04) a redução de até 1,25 ponto porcentual das taxas de juros do crédito imobiliário utilizando recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo. Além disso, o banco também anunciou o aumento de 50% para 70% da cota de financiamento de imóvel usado. As mudanças começam a valer já nesta segunda.
A medida para baratear o custo do crédito imobiliário já havia sido antecipada ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) pelo novo presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, no início do mês, quando assumiu o comando do banco.
Banco diz ainda que linha Pró-Cotista para imóveis novos está praticamente esgotada
O presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza, afirmou nesta sexta-feira (14/9) que o banco vai reduzir os juros para financiamento de imóveis de até R$ 1,5 milhão.
Trabalhadores sacaram R$ 162,5 bilhões do FGTS, incluindo R$ 44 bilhões das contas inativas
Em 2017, a Caixa Econômica Federal repassou R$ 29 bilhões em benefícios sociais dos programas federais de transferência de renda e R$ 313,7 bilhões em benefícios trabalhistas. Os números constam do balanço financeiro anual do banco, divulgado em 27 de março. Como agente de políticas públicas do governo brasileiro, o banco é responsável pelo pagamento de repasses sociais à famílias de baixa renda e aos trabalhadores.
A Caixa Econômica Federal está reavaliando sua estratégia para a venda de duas carteiras com cerca de 6 mil imóveis recuperados, já ofertadas sem sucesso a investidores especializados em ativos problemáticos.
A Caixa Econômica Federal suspendeu nesta terça-feira a linha de financiamento Pró-Cotista para imóveis usados, que utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), e é a mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida. A interrupção ocorreu porque todo o limite de verba para 2018, de 1,4 bilhão de reais, já foi utilizado.
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