Caixa reduz taxas, permitindo que mutuários deixem de gastar mais de R$ 100 mil, dependendo da faixa de preço
Condições facilitadas para financiar imóveis. A Caixa Econômica Federal reduziu as taxas de juros do crédito imobiliário e aumentou o percentual de financiamento do valor dos imóveis. Com as novas condições, o banco garante economia superior a R$ 100 mil, conforme a faixa de preço do bem adquirido. A medida, em vigor desde ontem, pretende aquecer a cadeia produtiva da construção civil, com a injeção de R$ 82,1 bilhões em recursos para financial habitacional. No entanto, isso não deve eliminar uma boa pesquisa dos encargos oferecidos pelos bancos concorrentes.
Segundo a projeção do banco, uma pessoa que contrair financiamento da casa própria no valor de R$ 300 mil, no prazo de 30 anos, vai economizar cerca de R$ 50 mil com as novas taxas. Proprietários de imóveis residenciais na faixa dos R$ 450 mil, financiados no mesmo prazo, podem deixar de gastar R$ 75 mil. Já os financiamentos de bens com valor superior a R$ 800 mil vão poupar cerca de R$ 135 mil.
COM A BAIXA CONTRATAÇÃO NA CHAMADA FAIXA 1 DO PROGRAMA DEVIDO À FORTE RESTRIÇÃO FISCAL, OS PAGAMENTOS FEITOS PELO GOVERNO PARA BANCAR O PROGRAMA SOMARAM R$ 234,9 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE, O QUE REPRESENTA UMA QUEDA REAL DE 3% EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2017.
As contratações do programa Minha Casa, Minha Vida no primeiro trimestre do ano chegaram a 125.475 unidades habitacionais, o que representa 19,3% da meta de 650 mil moradias estabelecida para o ano de 2018.

Quem pretende realizar o sonho da casa própria ou quer comprar um imóvel para investir não pode perder a oportunidade que a Ademi e a Caixa vão promover no período de 25 a 27 de maio, no Maceió Shopping. A expectativa é que o Feirão Ademi e Caixa da Casa Própria movimente o mercado imobiliário alagoano com 3.158 imóveis disponíveis a condições especiais.
De acordo com o presidente da Ademi-AL, Jubson Uchôa, os empresários estão otimistas com o bom momento e o evento será importante para aquecer o setor. “Uma prova de que as expectativas para este Feirão são positivas é que este ano teremos o dobro de construtoras participando em relação ao ano passado. São quase mil imóveis a mais que a edição do ano passado”, afirmou Uchôa.
A ABERTURA SERÁ NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA NAS CIDADES DE SÃO PAULO (SP), SALVADOR (BA) E PORTO ALEGRE (RS) E VAI ATÉ O DOMINGO, 6.
A Caixa Econômica Federal realiza neste mês a 14ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria. O evento ocorre em quinze cidades brasileiras e neste ano contará com 202.000 imóveis, entre novos e usados – as unidades serão ofertadas em todas as modalidades de crédito habitacional do banco.
A abertura será na próxima sexta-feira nas cidades de São Paulo (SP), Salvador (BA) e Porto Alegre (RS) e vai até o domingo, 6. Durante os dois primeiros dias, sexta-feira e sábado, o evento acontecerá entre as 10 e as 20 horas. No domingo, o horário será das 10 às 18 horas, exceto em Brasília que funcionará entre as 8 e as 12 horas. A entrada é gratuita.
Festival ocorre entre os dias 25 e 27 de maio trazendo diversidade e qualidade no setor
As principais construtoras e imobiliárias que atuam em Alagoas estarão presentes na 10ª edição do Festival Ademi da Casa Própria, que se inicia na sexta-feira (25/5) e vai até o domingo (27/5), na praça central de eventos do Shopping Maceió, localizado em Mangabeiras. Esta é uma ótima oportunidade para quem pretende realizar o sonho da casa própria ou investir em imóveis no estado. Ao todo, serão 3.634 unidades disponíveis, de diversos padrões e em condições especiais.
No período, banco registrou 34.610 contratações de crédito para imóveis
Líder absoluta do mercado nacional de crédito imobiliário, a Caixa Econômica Federal registrou no primeiro bimestre do ano um total de R$ 8.608 bilhões em concessões para financiamentos de imóveis. O volume ficou 31,7% menor que igual período de 2017. As contratações somaram 34.610 operações, saldo 15,3% menor que os dois meses iniciais do ano passado.
A INICIATIVA TENTA DAR ÂNIMO AO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL AO MESMO TEMPO EM QUE SERIA UMA RESPOSTA FEDERAL AO DEBATE SOBRE HABITAÇÃO POPULAR APÓS O DESABAMENTO DO EDIFÍCIO OCUPADO POR SEM-TETO NO CENTRO DE SÃO PAULO
O governo estuda ampliar o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV) para famílias carentes. A iniciativa tenta dar ânimo ao setor da construção civil ao mesmo tempo em que seria uma resposta federal ao debate sobre habitação popular após o desabamento do edifício ocupado por sem-teto no centro de São Paulo.
O estudo para ampliar o programa habitacional, que já estava em curso antes da tragédia, foi confirmado pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza. O tema é acompanhado de perto pelo presidente Michel Temer.
A ampliação do programa tende a ocorrer com o remanejamento de recursos e injeção de dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A NOVA PROMESSA CUSTARIA R$ 9 BILHÕES AO FGTS, QUE TEM SOFRIDO COM UMA SÉRIE DE FATORES, COMO O SAQUE DE CONTAS INATIVAS E PIORES RESULTADOS DAS APLICAÇÕES COM A QUEDA DOS JUROS.
Para atender a um pleito dos prefeitos em ano eleitoral, o presidente Michel Temer determinou à Caixa Econômica Federal providências para anunciar mais 150 mil unidades do programa habitacional Minha Casa Minha Vida para a faixa 1,5 (destinada às famílias com renda de até 3 salários mínimos). Essa faixa conta este ano com 20 mil moradias. O problema é o custo pesado para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que arca com 90% do subsídio (que pode chegar a R$ 45 mil) às residências. O restante vem da União.

O governo está buscando recursos que não estão sendo utilizados em projetos de infraestrutura, como saneamento, para serem remanejados à Faixa 1,5 do programa Minha Casa, Minha Vida, que atende a famílias com renda mensal de até R$ 2.600,00. A ordem foi dada pelo presidente Michel Temer à Caixa Econômica, que já identificou cerca de R$ 1 bilhão que poderão ser direcionados a esse segmento este ano e em 2019, sem causar impacto no Orçamento.
A INVESTIGAÇÃO FOI DIVULGADA NO AL TV 2ª EDIÇÃO DESTA SEGUNDA-FEIRA (15/10)
Imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida estão sendo negociados de forma ilegal nos municípios de Penedo, no Baixo de São Francisco, e de Arapiraca, no Agreste de Alagoas. A investigação foi divulgada no AL TV 2ª Edição desta segunda-feira (15/10).

Trabalhadores que adquiriram imóveis fora do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) têm conseguido na Justiça autorização para sacar valores do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar parcelas do bem financiado.

Enquanto o cenário eleitoral se mostra nebuloso quando o assunto é quem assumirá o cargo mais alto do executivo brasileiro, entidades e empresários do ramo da construção se mostram uníssonos quanto a uma questão: independente de quem leve a corrida de presidencial, o programa Minha Casa Minha Vida será vital para a retomada da construção.
Em 2017, foram cerca de 495 mil unidades contratadas
O governo federal estipulou como meta para 2018 a contratação de 650 mil unidades habitacionais dentro do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), com desembolso de R$ 9,7 bilhões do Orçamento Geral da União e financiamento de R$ 63 bilhões pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Segundo o Ministério das Cidades, serão 130 mil unidades na faixa 1, 70 mil na faixa 1,5, 400 mil na faixa 2 e 50 mil unidades na faixa 3.
Em 2017, foram cerca de 495 mil unidades contratadas, sendo apenas 23 mil na faixa 1, que atende famílias com renda mensal de até R$ 1.800. Embora pequeno, o número destinado à baixa renda representou uma retomada, defendeu o ministro das Cidades, Alexandre Baldy.
A Caixa Econômica Federal realiza uma palestra com o tema ‘Novidades e Crédito Imobiliário’ para corretores de imóveis, na próxima sexta-feira (20/4), a patir das 9h, no auditório do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Alagoas (Creci-AL), na Rua Alcebíades Valente, 282, Farol.

A poupança da Caixa Econômica Federal fechou o ano passado com captação líquida de R$ 8 bilhões e um total de 74 milhões de poupadores. Para o educador financeiro Rogério Braga, membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), com uma população de mais de 207 milhões de pessoas, há um amplo caminho para que a poupança cresça ainda mais no país.

São vários e perversos os efeitos da crise financeira na vida do brasileiro. Da incapacidade de pagar seus compromissos ao atraso nas prestações e inclusão de seu nome nos serviços de proteção ao crédito. Da suspensão de concessão de novas linhas de crédito a um beco sem saída. Tudo muito pesado e desgastante. O problema ganha dimensões bem maiores, no entanto, quando a falta de pagamento resulta na perda de um bem, como o imóvel em que o consumidor mora com a família.
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