Objetivo é monitorar a destinação correta das cidades que já encerraram seus lixõesA Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) iniciou, em 2018, o monitoramento dos aterros sanitários em Alagoas. Na terça-feira (9/1), o Consórcio Intermunicipal de Gestão de Resíduos Sólidos (Cigres), localizado no município de Olho d’Água das Flores, região do Sertão, foi o primeiro a receber a equipe técnica.
O acompanhamento da destinação correta dos resíduos sólidos produzidos pelas cidades alagoanas faz parte do planejamento do encerramento dos lixões no Estado. O Cigres, por exemplo, recebe os resíduos de dezoito municípios da região da Bacia Leiteira.
Substituição e ampliação da rede de água recebem investimentos de cerca de R$ 160 milEstão avançadas as obras de substituição e ampliação da rede de abastecimento de água na cidade de Traipu, na região Agreste. A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) está investindo, em recursos próprios, cerca de R$ 160 mil nos serviços, que devem ser concluídos nos próximos 30 dias. O trabalho também conta com a parceria da Prefeitura de Traipu.
De acordo com o gerente da Unidade de Negócio Agreste, Tácito Marques, com o término da obra, a população vai ganhar uma rede de abastecimento mais eficiente, que requer menos manutenções.
No critério de escolha dos consorciados ativos, a maior razão para adesão foi o valor da parcelaPesquisa revela que 59% das pessoas entrevistadas estão interessadas em comprar a casa própria em 2018 por meio do sistema de consórcio. O estudo mensal sobre perspectivas para o Ano Novo foi feito pela QuorumBrasil por solicitação da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Foram mais de mil entrevistados em quatro capitais no país (Rio, São Paulo, Recife e Porto Alegre). O levantamento constatou que 2017 não derrubou o ânimo do brasileiro em relação às possibilidades de construir um futuro melhor.
Os entrevistados estão confiantes e esperam que os governos, local ou federal, colaborem com ações que mantenham o crescimento econômico, o controle inflacionário e a retomada do emprego.
No total, as exportações alagoanas somaram R$ 2,14 bilhões em 2017, ante R$ 883 milhões em 2016Levantamento feito pelo Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea) revela que, em 2017, o desempenho das exportações alagoanas foi consideravelmente melhor em relação ao ano anterior.
Enquanto em 2016 o saldo da balança comercial do Estado registrou déficit de US$ 191,15 milhões, em 2017 foi anotado superávit de US$ 20,5 milhões. No total, as exportações alagoanas somaram R$ 2,14 bilhões em 2017, ante R$ 883 milhões em 2016, um crescimento de 58,01%. Os números são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
No ranking nordestino de exportações, Alagoas terminou o ano como o quinto maior exportador regional, ficando à frente de Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Sergipe. Os resultados foram puxados pelo aumento constante das exportações no setor sucroalcooleiro, assim como pela maior diversificação da pauta de exportações alagoana.
Ação realizada pela Seinfra faz parte do programa Vida Nova nas GrotasPortas quebradas, banheiros insalubres, telhado comprometido e falta de pintura são alguns dos problemas que já estão sendo solucionados nas 24 residências selecionadas na Grota da Macaxeira, em Maceió, pelo projeto de melhorias habitacionais da Secretaria de Estado da Infraestrutura de Alagoas (Seinfra). A ação faz parte do Programa Vida Nova nas Grotas e visa promover pequenas reformas nas habitações em estado de vulnerabilidade.
De acordo com a superintendente estadual de habitação, Lorena Coimbra, a previsão é de que em aproximadamente três meses as casas selecionadas já estejam reformadas.
Trabalho terá início às 8h da manhã, com conclusão prevista para o final do dia (16/1)A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) realiza, nesta terça-feira (16), a troca de uma das bombas da estação elevatória de água (EEA) do Sistema Aviação. Os trabalhos terão início às 8h da manhã, com término previsto para o final do dia. A empresa também vai aproveitar a ocasião para substituir um componente do fuso do registro de sucção da elevatória.
A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,18% em dezembro, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumulou alta de 3,82% em 2017, abaixo da taxa 6,64% acumulada ao longo do ano anterior. O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.066,68 em dezembro, dos quais R$ 544,97 relativos aos materiais e R$ 521,71, à mão de obra. Em novembro, esse custo totalizava R$ 1.064,76. Em 2017, os materiais tiveram variação de 2,61%, enquanto a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra atingiu 5,17%. Em 2016, a parcela dos materiais fechou em 2,92% e a mão de obra, em 10,89%.
A expectativa de alta de 3% a 4% das vendas da indústria de materiais de construção para o varejo e de estabilidade da comercialização para as incorporadoras farão com que o faturamento do setor tenha crescimento real de 1% a 2% neste ano, conforme a primeira projeção oficial feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A estimativa foi informada ao Valor pelo presidente da Abramat, Walter Cover. No ano passado, o faturamento do setor caiu 4%, para R$ 162 bilhões, nível próximo ao de 2007, se descontada a inflação. A Abramat trabalhava com a estimativa de 5% de retração em 2017, mas alterou seus números após revisão de dados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo Cover.
Fonte:Valor Econômico
De acordo com a Liga Carnavalesca, mais de 60 mil foliões brincarão no chamado Jaraguá Folia. O desfile, com mais de 100 blocos já confirmados para 2018, terá sua décima oitava edição.
Tradicionalmente, a concentração acontecia entre o Museu Théo Brandão e a ponte do Salgadinho, indo do centro ao Jaraguá. A principal mudança para o evento em 2018 consiste no trecho final, quando os blocos entravam na Rua Sá e Albuquerque e após a chamada apoteose, nas escadarias da Associação Comercial, começavam a dispersão.
Com a modificação, a concentração permanece na área do Museu, porém, em vez de entrar na Rua Sá e Albuquerque, os foliões farão um contorno pelo estacionamento do Jaraguá, finalizando o desfile na Praça 18 do Forte de Copacabana, por trás do Misa.
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