Investir no setor da construção custa quase nada, mas é imensurável o resultado que gera em emprego e bem estar social ao País, defende Coalizão pela Construção durante encontro com os presidenciáveis
Com a proximidade das eleições presidenciais, a participação da Indústria da Construção no debate sobre o futuro do Brasil, propondo soluções viáveis e efetivas para reaquecer o setor e resgatar o desempenho das suas empresas, é essencial para o País.
É o que defende a Coalizão pela Construção, que reuniu nesta segunda-feira (06/08), no auditório do Edifício Armando Monteiro Neto, em Brasília, os principais candidatos à Presidência da República, para o encontro O Futuro do Brasil na Visão dos Presidenciáveis 2018, com a presença de 340 participantes entre empresários e imprensa. “Queremos saber o que o setor da construção pode contribuir para melhorar o País”, destacou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e porta-voz da Coalização, José Carlos Martins, lembrando que o setor da construção ou é a locomotiva ou o freio da economia nacional.
Em 2017, por exemplo, o Produto InternoBruto (PIB) do setor da construção (0,5%) acabou puxando o PIB nacional para baixo, mesmo após sua alta (1,0%), “o que demonstra a importância do setor para desenvolver o País”, enfatiza.
Martins mostrou que quando o governo cria programas de estímulo à construção, imediatamente o setor responde com a geração de empregos para a sociedade brasileira.
O presidente do Sinduscon-AL, Alfredo Brêda, o diretor Marcos Holanda e o presidente da Ademi-AL, Jubson Uchôa, participaram do encontro.
Fonte: CBIC