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Os resultados do Raio-X FipeZap do 1º trimestre de 2018 oferecem novos dados sobre o perfil e comportamento dos agentes do mercado imobiliário brasileiro.
 
A pesquisa inclui dados inéditos sobre o perfil dos respondentes por tipo (compradores, compradores em potencial e proprietários de imóveis), incluindo objetivos, percepção dos preços atuais e expectativa de valorização para o curto e longo prazo.
 
A participação de investidores apresentou ligeiro recuo (de 41% para 39%) entre os compradores na última pesquisa. Considerando as transações realizadas ao longo do últimos 12 meses, houve aumento no percentual de investimentos para obtenção de renda de aluguel (de 54% para 65% das compras classificadas como investimento) e queda no percentual de aquisições destinadas à revenda (de 46% para 35%).
 
Aapós ligeiro recuo em 2017, a proporção das transações com desconto vem crescendo marginalmente e atingiu 66% do total de negócios em março de 2018 (o maior patamar desde abril do ano anterior). Entre as transações que tiveram desconto, segundo informação dos compradores que adquiriram imóveis, o percentual médio aplicado apresentou ligeira queda nos últimos meses, encerrando o primeiro trimestre em 13%.
 
A percepção sobre os preços dos imóveis não apresentou modificações significativas no último trimestre. Entretanto, comparando-se a última pesquisa com o 4º trimestre de 2014 (início da série sobre esse tema), nota-se uma queda acentuada no percentual de respondentes que classificava os preços dos imóveis como altos ou muito altos (de 87% para 62% do total de respondentes). Essa queda, vale dizer, foi mais significativa entre aqueles que adquiriram imóveis (de 84% para 45%) ou possuíam imóvel próprio (de 83% para 54%). Entre os que pretendiam adquirir um imóvel, entretanto, a queda foi menor (de 88% para 65%), mantendo-se acima da média dos respondentes na última pesquisa.
 
Com relação às expectativas sobre a evolução do preço dos imóveis, a proporção de compradores que projeta aumento no preço dos imóveis nos próximos 12 meses subiu de 57% para 62%. Entre os que pretendem adquirir imóveis nos próximos 12 meses, a maior parte espera que os preços permaneçam estáveis (32%) ou tenham queda (25%) nos próximos meses. Finalmente, a maior parte dos proprietários (43%) projetou estabilidade nos preços. Com base em todas as respostas (compradores, compradores em potencial e proprietários), a expectativa média para os próximos 12 meses aponta para uma variação próxima da estabilidade (nominal), com ligeira aumento de 0,3%.
 
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