bsA economia brasileira consolidará a trajetória de crescimento iniciada em 2017. A indústria crescerá 3% e aumentará a oferta de vagas para os trabalhadores.  Conheça as previsões da CNI para o desempenho de sete indicadores econômicos neste ano
 
Neste ano, a economia brasileira consolidará a trajetória de crescimento iniciada em 2017. A indústria crescerá 3% e as empresas aumentarão a oferta de vagas para os trabalhadores.  As previsões estão na edição especial do Informe Conjuntural da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Conforme as estimativas, a inflação continuará baixa, abrindo caminho para uma nova redução dos juros.
 
A CNI destaca, no entanto, que, no médio e no longo prazo, a economia será influenciada pelas eleições de 2018. "A consolidação da vitória de uma candidatura comprometida com a continuidade e aprofundamento das reformas deverá intensificar o processo de recuperação e pavimentar um novo ciclo de crescimento com base na expansão do investimento", destaca a indústria. Conheça as previsões da CNI para o desempenho de sete indicadores econômicos neste ano:
 
1. Economia crescerá 2,6%.
 
O ritmo de recuperação da atividade aumentará e consolidará a trajetória de crescimento iniciada em 2017. A CNI alerta, no entanto, que o crescimento sustentado da economia depende das reformas estruturais, sobretudo a da Previdência e a tributária, que garantam o equilíbrio das contas públicas e ajudem a melhorar a produtividade das empresas.
 
2. Indústria terá expansão de 3%.
 
Pela primeira vez desde 2011, a indústria brasileira crescerá mais do que o Produto Interno Bruto (PIB). A recuperação do setor será impulsionada pelo aumento do consumo.  A indústria extrativa crescerá 2,5%, a de transformação, 3,5%, e a da construção, 2%.
 
3. Investimentos aumentarão 4%.
 
Depois de quatro anos de queda, os investimentos voltarão a crescer em 2018, estimulados pelo aumento da confiança de empresários e consumidores, o crescimento da demanda e a melhora das condições financeiras das empresas.  Com a expansão de 4% prevista para este ano, a taxa média de investimento será equivalente a 15,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
 
4. Consumo terá expansão de 2,8%.
 
O controle da inflação, a queda do desemprego, a redução dos juros e a recomposição das finanças das famílias incentivaram a volta às compras. Esse cenário deve se manter neste ano e, associado à recomposição da confiança dos consumidores, impulsionará a demanda.
 
5. Taxa de desemprego cairá para 11,8%.
 
A reativação da atividade movimentou o mercado de trabalho, que fechou 3,5 milhões de postos de trabalho entre 2015 e 2016. Com a aceleração do crescimento prevista para este ano, as empresas devem contratar mais do que em 2017. A taxa média de desemprego em 2018 será 1 ponto percentual menor do que a do ano passado.
 
6. Inflação ficará em 4,4%.
 
A inflação ficará abaixo do centro da meta de 4,5% fixada pelo Banco Central. O controle dos preços deve-se à elevada ociosidade da economia brasileira, a alta taxa de desemprego e à quebra da inércia inflacionária em 2017. Neste ano, a CNI estima que haverá a recomposição dos preços dos alimentos e das tarifas de energia elétrica.
 
7. Taxa média de juros será de 6,75% ao ano.
 
A queda da inflação abre caminho para a redução dos juros básicos da economia, que atualmente estão em 7% ao ano. A expectativa é que o Banco Central anuncie um novo corte na taxa Selic na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 6 e 7 de fevereiro.
 
 logo22
 
Os artigos e matérias assinadas nesta Revista Construção Civil & Mercado Imobiliário
são de responsabilidade dos seus autores.
Av Antônio Gouveia, 1113
Galeria Arte Pajuçara - sala 04
Pajuçara, Maceió
Alagoas CEP 57030-170

Tels: (82) 3185-5277 | 99974-8983
99946-8767 | 99689-44922

Siga-nos em nossas Redes Sociais

Copyright © 2017 Revista Construção Civil & Mercado Imobiliário.
Powered by Web na faixa.