Financiamento Imobiliário

  • Bancos privados superam Caixa na concessão de financiamentos

    houhyA Caixa tem ficado para trás no financiamento imobiliário. Basta olhar o ranking de instituições que mais desembolsaram recursos do SBPE – sistema de financiamento com recurso da poupança – para confirmar que os bancos privados ganharam terreno na tomada de crédito.
  • Bancos suspendem financiamento mais barato de imóveis usados. E agora?

    dddddQuem quiser financiar um imóvel usado através da linha pró-cotista, que usa recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e é tradicionalmente considerada a mais barata do mercado, vai ter que esperar. No início deste mês, a Caixa anunciou a suspensão temporária desse tipo de crédito, na esteira do Banco do Brasil, que havia feito o mesmo em maio.
  • Benefícios da reforma de crédito imobiliário

    examO Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou em julho um conjunto de medidas econômicas que alteram as regras de financiamento imobiliário no país. O aumento da liberdade concedida aos bancos para indexar contratos e a utilização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para imóveis de até R$ 1,5 milhões estão entre as modificações mais importantes da reforma.
  • Caixa começa a cobrar juros menores para financiamento imobiliário

    CaixaComeçam a valer hoje (24/9) as novas taxas de juros de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal.
     
    No último dia 14, o banco informou que reduziu em 0,75 ponto percentual as taxas de juros do crédito para compra de imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).
  • Caixa reduz juros para financiamento de imóveis de até R$ 1,5 milhão

    caixBanco diz ainda que linha Pró-Cotista para imóveis novos está praticamente esgotada
     
    O presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza, afirmou nesta sexta-feira (14/9) que o banco vai reduzir os juros para financiamento de imóveis de até R$ 1,5 milhão.
  • Crédito imobiliário atinge r$ 4,93 bilhões em julho

    credimo2Em julho, os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 4,93 bilhões – queda de 10,3% em relação a junho. Na comparação ao mesmo período de 2017 houve crescimento de 16,2%, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
  • Crédito imobiliário da poupança soma R$ 5,67 bi em agosto, diz Abecip

    rpediimobO volume de financiamentos imobiliários com recursos da poupança atingiu R$ 5,67 bilhões em agosto, o melhor desempenho do ano. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (27/9pela Abecip, associação das instituições que atuam no setor, e mostra crescimento de 15% em relação a julho e de 28,3% frente a agosto do ano passado.
  • Crédito imobiliário somou quase R$ 20 bi até maio, diz Abecip

    bee06cb83a1bd11290b6c502f19cc860 galeriaOs financiamentos imobiliários com recursos da poupança (SBPE) totalizaram R$ 19,79 bilhões de janeiro a maio, cifra 18,1% maior que a vista em um ano, conforme dados divulgados nesta quarta-feira, 27 de junho, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). No acumulado de 12 meses encerrados em maio de 2018, o montante foi a R$ 46,18 bilhões, 2,5% superior ao visto nos 12 meses precedentes.
  • Empréstimo com juro de 1,5% é possível, mas tem de dar a casa como garantia

    uuuuuuO crédito com garantia de imóvel é um tipo de empréstimo disponível em todos os grandes bancos, com juros bem mais baixos, prazos longos, mas ainda é pouco conhecido no Brasil. De olho nesse filão, instituições menores e fintechs (empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros) querem colocar o produto em evidência.
  • FGV e Abrainc veem 9 milhões de novos domicílios necessários até 2027

    mercadimobiliddO LEVANTAMENTO APONTA QUE A NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL, ATÉ 2027, CHEGA A R$ 240,7 BILHÕES EM UM CENÁRIO BASE
     
    A Fundação Getulio Vargas (FGV) projeta em 9,049 milhões de moradias a necessidade de novos domicílios até 2027, conforme estudo realizado em conjunto com a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
  • Governo eleva valor do financiamento imobiliário

    hjjjjjA poucos meses das eleições, o governo anunciou, ontem, um pacote de medidas para estimulara compra da casa própria voltado, principalmente, para as famílias de classe média. Os trabalhadores com saldo no FGTS poderão financiar imóvel de até R$ 1,5 milhão em todo o país. Além disso, o governo mudou normas para obrigar os bancos a usarem os recursos depositados na caderneta de poupança para financiamento imobiliário e criou uma forma de incentivar que as instituições financiem imóveis de até R$ 500 mil. Essas medidas, aprovadas ontem pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), passarão a valera partir de 1º de janeiro de 2019 e devem colocar R$ 80 bilhões em novos empréstimos ao logo dos próximos seis anos.
  • Governo quer reforçar Minha Casa, Minha Vida com R$ 1 bilhão

    MinhacasamivO governo está buscando recursos que não estão sendo utilizados em projetos de infraestrutura, como saneamento, para serem remanejados à Faixa 1,5 do programa Minha Casa, Minha Vida, que atende a famílias com renda mensal de até R$ 2.600,00. A ordem foi dada pelo presidente Michel Temer à Caixa Econômica, que já identificou cerca de R$ 1 bilhão que poderão ser direcionados a esse segmento este ano e em 2019, sem causar impacto no Orçamento.
  • Imóvel financiado: cliente pode congelar pagamento por um ano

    jjjjuuuuuuuuQuem está adimplente com o contrato, mas está com dificuldade para quitar as prestações mensais da casa própria financiada pela Caixa Econômica Federal, pode conseguir congelar as parcelas por até um ano. De acordo com a instituição financeira, “se o contrato não estiver em atraso, e o comprador tiver pago no mínimo 24 prestações desde a concessão ou a última negociação, é possível pausar até 12 prestações mensais”.
  • Itaú reduz taxa para crédito imobiliário na carteira hipotecária

    Animation2O Itaú Unibanco anunciou a unificação das taxas de juros de financiamento imobiliário das linhas do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e Carteira Hipotecária (CH), buscando, segundo o banco, um alinhamento aos objetivos da Resolução 4.676 para estimular o setor imobiliário, do Conselho Monetário nacional (CMN).
  • Novas regras para mutuário em atraso

    BP Ministerio das Cidades desautoriza CEF financiar Minha Casa Minha Vida 002 704x350A Caixa Econômica Federal anunciou mudanças no financiamento imobiliário logo no começo do ano, com a reativação do sistema Pró-Cotista que utiliza recursos do FGTS para compra da casa própria.
     
    Também houve alongamento do prazo para que o mutuário do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) que estiver com as prestações da casa própria em atraso acerte a sua vida. 
     
    Clientes com pagamentos em atraso podem usar o saldo da conta do FGTS para o pagamento de até 80% das prestações do financiamento. Essa opção vale para quem estiver com, no máximo, 12 prestações em atraso. O objetivo é ajudar os clientes a colocar as contas em dia, além de estimular o mercado imobiliário, segundo a Caixa. O mutuário terá até 31 de dezembro deste ano para quitar a dívida. O prazo anterior venceu em dezembro do ano passado.
  • Quanto custará sua casa? Saiba usar simuladores de financiamento em bancos

    hjklmQuem está pensando em comprar a casa própria e vai financiar uma parte do valor do imóvel precisa ficar atento às taxas oferecidas pelas instituições financeiras.
     
    Para ajudar a ter uma ideia de quanto pagará, o consumidor pode fazer simulações nos próprios sites dos bancos. O professor de finanças do Mackenzie Campinas Ricardo Fernandes afirmou que as taxas encontradas nos simuladores estão nas condições básicas e que o consumidor pode tentar negociar.
  • Saídas para o inadimplente não perder o imóvel

    cddeeedSão vários e perversos os efeitos da crise financeira na vida do brasileiro. Da incapacidade de pagar seus compromissos ao atraso nas prestações e inclusão de seu nome nos serviços de proteção ao crédito. Da suspensão de concessão de novas linhas de crédito a um beco sem saída. Tudo muito pesado e desgastante. O problema ganha dimensões bem maiores, no entanto, quando a falta de pagamento resulta na perda de um bem, como o imóvel em que o consumidor mora com a família.
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