Plantas flexíveis estão mudando o jeito de construtoras ofertarem suas unidades no mercado, possibilitando ao cliente personalizar a moradia de acordo com o estilo de vida
Tendências, novidades, criatividade, inovação, visão, adequação. Tudo isso faz parte do universo do design de interiores e agora desembarca na construção civil. Esqueça, jogue fora aquela ideia de que todo apartamento é uma caixinha, um caixotinho. Podemos destacar que a palavra de ordem agora no desenvolvimento das plantas pelos arquitetos é a customização, ou seja, os profissionais passaram a adaptar ou a adequar o projeto de acordo com a necessidade e o gosto do cliente. A ideia é que, ao comprar seu imóvel, você tenha a liberdade de criá-lo internamente conforme seu perfil e estilo de vida, o que o torna único. É a garantia do sonho de ter o apartamento personalizado, não só na parte decorativa, mas estruturalmente.
O arquiteto Alberto Dávilla, do escritório Dávila Arquitetura, já entrega projetos com as chamadas plantas múltiplas, o que é um diferencial no mercado. Entre os trabalhos, destaque para o Edifício Legacy, projetado para a Construtora Somattos. Ele tem três plantas completamente diferentes em cada pavimento e cada uma delas oferece alternativas de leiaute, com caráter de exclusividade para cada unidade, sensação passada aos moradores.
Essa tendência em edifícios residenciais dá oportunidade ao cliente de comprar o imóvel de acordo com seu modo de viver. Uma solução da arquitetura de interiores, que abre um leque opções até então bem engessado. Antigamente, o cliente adquiria sua moradia e, mesmo sem gostar de alguns detalhes, fechava o negócio por não ter opção ou, mais tarde, ia assumir a dor de cabeça de quebrar parede, mergulhar em alguma obra. Desperdício de tempo, dinheiro e paciência.
Nova via contará com 6,7 quilômetros de extensão; construção faz parte das ações de melhoria viária do programa estadual Pró-Estrada
O governador Renan Filho e o secretário de Transporte e Desenvolvimento Urbano, Mosart Amaral, ampliam a participação do programa Pró-Estrada, nesta terça-feira (23/1), na região Agreste, com a assinatura da ordem de serviço da implantação da estrada que liga o povoado de Mata Limpa ao município de Lagoa da Canoa. O evento acontece às 10h. Com mais esta obra, a experiência de transitar pelas estradas alagoanas vem ganhando um significado bem diferente por meio das ações de melhoria viária do programa coordenado pelo Governo de Alagoas.
Para o secretário da Infraestrutura, Fernando Melro, injeção de pessoal irá contribuir com celeridade dos trabalhos
A maior obra de infraestrutura hídrica de Alagoas também registra avanço na geração de emprego e renda para o Estado. A construção do Canal do Sertão, que até sua conclusão contará com 250 km de água, e beneficiará mais de um milhão de pessoas em 42 cidades alagoanas, passa a contar com o aporte de mais de 780 trabalhadores nas frentes de trabalho.
De janeiro até abril deste ano o número de trabalhadores subiu de 400 para 782 empregos diretos para profissionais da construção civil, o que representa um aumento de 95,5%.
A reunião mensal do Conselho de Administração da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), realizada nesta quarta-feira (14/03), no Hotel Windsor Brasília, na capital federal, contou com a participação do deputado federal Rodrigo Garcia, líder do DEM/SP e pré-candidato ao governo de São Paulo, que falou sobre o cenário político nacional, projetos que tramitam na Câmara dos Deputados e sobre as eleições, e do senador Romero Jucá (DEM/RR), que tratou dos temas distrato, reforma da previdência e eleições.
Sobre o Distrato, o deputado Rodrigo Garcia disse que o tema está no radar da Casa como um projeto fundamental para gerar emprego e renda. “Estamos num momento de retomada econômica e sabemos o que a Construção representa na questão do emprego, para que o País consiga avançar”, mencionou o deputado, destacando que vê um ambiente propício na pauta, nos próximos dias, para que o tema avance.
Renan Filho assinou ordem de serviço do Pró-Estrada e anunciou a construção de um Cisp do tipo 2 no município
Assinatura da ordem de serviço para execução das obras do Programa Pró-Estrada e do convênio para construção de um Complexo Nutricional, entrega de cestas nutricionais e de um trator, além do anúncio da instalação de um Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp). Essa foi a agenda de trabalho cumprida pelo governador Renan Filho no município do Pilar, que celebra 146 anos de emancipação política nesta sexta-feira (16/3). Mais de cinco mil pessoas prestigiaram a solenidade.
"Nesse dia da emancipação política é uma grande satisfação estar aqui para colaborar com o desenvolvimento do Pilar. O Governo do Estado anuncia, hoje, uma série de obras para o município", afirmou Renan Filho.
O governador anunciou que, no começo do próximo mês, inicia-se a construção do Cisp do Pilar, o primeiro do tipo 2 no Estado, cuja estrutura é maior em comparação às unidades do tipo 1. Doze Cisps deste modelo inicial já foram instalados em Alagoas.
Os planos do governo de privatizar a Eletrobras podem resultar na criação de até duas agências públicas e uma nova estatal para administrar ativos e programas antes sob responsabilidade da elétrica federal, a depender de propostas do Ministério de Minas e Energia e do relator do processo sobre a desestatização na Câmara dos Deputados.
O secretário de Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Eduardo Azevedo, disse à Reuters nesta segunda-feira que estão em estudo no governo a criação de uma estatal para administrar hidrelétricas binacionais como Itaipu e as usinas nucleares brasileiras, além de uma agência para assumir a responsabilidade de um programa federal de eficiência energética hoje gerido pela Eletrobras, o Procel.
Seria criada a Agência Brasileira de Desenvolvimento Energético (ABDE) para assumir ainda outras obrigações além do Procel, como a gestão de recursos que elétricas precisam obrigatoriamente destinar a programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o Conpet, um programa de racionalização do uso de derivados de petróleo e gás natural hoje executado pelo governo com apoio da Petrobras.
DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS 1 – Nas iniciativas pré-Carnaval, a ADEMI-AL está realizando a distribuição de preservativos como parte de suas ações de Responsabilidade Social. Nesta terça-feira (30/1) o presidente Jubson Uchôa fez a entrega de preservativos a diretores de empresas de construção civil imobiliária participantes da nossa reunião de Diretoria.
DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS 2 – o Superintendente da ADEMI, Fábio Saraiva, fez a entrega de preservativos a um representante da R. Pontes, dando sequência a essa iniciativa que precede, há vários anos, os festejos carnavalescos.
SEGURANÇA DO TRABALHO – O responsável pelo setor de Engenharia da ADEMI-AL, Rick Magalhães, participou, na manhã desta quarta-feira (31) de evento no canteiro de obras da Construtora Rocha (Porto Milazzo), quando foi realizada palestra da CPR-AL, que é uma comissão permanente de prevenção de acidentes em canteiros de obras, integrada por representantes da ‘ADEMI-AL, Ministério do Trabalho, SRTE, SESI. A palestra “Riscos de Graves na Construção Civil foi realizada pelo fiscal do Trabalho Alexandre Sabino.
A expectativa de alta de 3% a 4% das vendas da indústria de materiais de construção para o varejo e de estabilidade da comercialização para as incorporadoras farão com que o faturamento do setor tenha crescimento real de 1% a 2% neste ano, conforme a primeira projeção oficial feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
A estimativa foi informada ao Valor pelo presidente da Abramat, Walter Cover. No ano passado, o faturamento do setor caiu 4%, para R$ 162 bilhões, nível próximo ao de 2007, se descontada a inflação. A Abramat trabalhava com a estimativa de 5% de retração em 2017, mas alterou seus números após revisão de dados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo Cover.
Fonte:Valor Econômico
O ano de 2018 se inicia com a esperança de aprovação da Reforma da Previdência, fundamental para o reequilíbrio das finanças públicas e um crescimento econômico mais robusto.
Entretanto, apenas a reforma e o atual estágio de expansão da economia alicerçado sobre o consumo não são suficientes para a geração de emprego em larga escala.
Também será preciso estimular setores como a indústria da construção, que com suas mais de 100 mil empresas pode recuperar mais de 1,3 milhão de empregos diretos e outros tantos indiretos perdidos nos últimos três anos.
Para tanto, os entes da federação deveriam desenvolver agendas específicas, para incrementar o ritmo de expansão de obras imobiliárias, de habitação popular e de infraestrutura.
Segue um elenco de propostas passíveis de se transformar em medidas estruturantes, com o apoio do Executivo e do Legislativo:
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